Situação hoje que aparentemente é muito natural e necessária: pensar tornou-se sinônimo de reflexão. E as instituições reguladoras das artes nos fazem crer que quanto mais as artes se tornam reflexivas ao mesmo tempo que artistas se investem como críticos, caminhamos em direção a um avanço extraordinário. Será? São muitas as maneiras de pensar que se diferenciam e se afastam da piedosa flexão para o interior que necessariamente se amparam na confissão de intenções - os projetos, na culpa e absolvição por intérpretes autorizados das artes. Prefiro IMPROVISÕES.
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Um comentário:
Salve, Marcelo! Chegou com força à blogosfera, hã? Abraço
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